
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
O aparecimento de vida na terra
Introdução:
4.600 milhões de anos - idade da terra.
3.220 milhões de anos - aparecimento de vida na terra
Para haver vida, teve de se formar:

1) A terra formou-se á 4.600 milhos de anos. Inicialmente a terra estava em ebulição.

2) Durante os primeiros milhões de anos, a terra esteve a arrefecer, dando origem á crosta.

3) Seguiu-se um período intenso de vulcanismo, libertando gases para a atmosfera. Deram origem á atmosfera primitiva.

4) O vapor de água que existia na atmosfera primitiva condensou e chove bastante, dando origem ás primeiras poças. Essas poças estavam ricas em elementos químicos.
5) O carbono, oxigénio, azoto e nitrogénio, vieram dar vida ás primeiras proteínas que se agruparam e originaram os coacervados.

6) Com as recargar eléctricas originadas dos raios , aparentemente os coacervados vieram originar os primeiros seres vivos semelhantes as cianobacterias actuais.
7)
Esses seres faziam a foto síntese. Libertando oxigénio para a atmosfera. Foi assim que na atmosfera actual ficou enriquecias em oxigénio.
4.600 milhões de anos - idade da terra.
3.220 milhões de anos - aparecimento de vida na terra
Para haver vida, teve de se formar:
- Água
- Atmosfera

1) A terra formou-se á 4.600 milhos de anos. Inicialmente a terra estava em ebulição.

2) Durante os primeiros milhões de anos, a terra esteve a arrefecer, dando origem á crosta.

3) Seguiu-se um período intenso de vulcanismo, libertando gases para a atmosfera. Deram origem á atmosfera primitiva.

4) O vapor de água que existia na atmosfera primitiva condensou e chove bastante, dando origem ás primeiras poças. Essas poças estavam ricas em elementos químicos.


6) Com as recargar eléctricas originadas dos raios , aparentemente os coacervados vieram originar os primeiros seres vivos semelhantes as cianobacterias actuais.
7)

terça-feira, 16 de novembro de 2010
Processos de fossilização:
Recristalização: É o metedor geral de fossilização, quer dizer que vai haver troca entre os minerais.
Processos de fossilização:
2- É o processo de fossilização mais vulgar. Neste processo, temos os moldes internos e externos, não temos o ser vivo.
Interno: Temos o caracol. O caracol morre e larga a casca. Entra areia para dentro da casca. Formando o processo de moldagem interno;
Externo: Temos o dinossauro, o dinossauro pisa o solo.O dinossauro morre. E ficamos com a sua pecada.
3- (Carbonificação ou Incarbonização). É o processo de fossilização que nos vai dar o carvão mineral. Quando os gases existentes num ser vivo desaparecem, e este fica só com carbono, da-se o nome de carbonização (que se forma em carvão mineral). Este processo é típico das florestas, porque á seres vivo com queratina e quitina.
4- É o processo de fossilização onde se formam várias camadas minerais á volta do ser vivo. Os materiais mais comuns são calcite, pirite e sílica.
5- É o processo de fossilização em que as parte ocas dos seres vivos, são ocupadas por minerais. É assim que se forma a madeira petrificada.
6- É o processo geral de fossilização. Vai haver troca entre os minerais da rocha e os do ser vivo.
Processos de fossilização:
- Mumificação, 1
- Moldagem, 2
- Carbonização, 3
- Incrustação, 4
- Mineralização. 5
- Recristalização 6
2- É o processo de fossilização mais vulgar. Neste processo, temos os moldes internos e externos, não temos o ser vivo.
Interno: Temos o caracol. O caracol morre e larga a casca. Entra areia para dentro da casca. Formando o processo de moldagem interno;
Externo: Temos o dinossauro, o dinossauro pisa o solo.O dinossauro morre. E ficamos com a sua pecada.
3- (Carbonificação ou Incarbonização). É o processo de fossilização que nos vai dar o carvão mineral. Quando os gases existentes num ser vivo desaparecem, e este fica só com carbono, da-se o nome de carbonização (que se forma em carvão mineral). Este processo é típico das florestas, porque á seres vivo com queratina e quitina.
4- É o processo de fossilização onde se formam várias camadas minerais á volta do ser vivo. Os materiais mais comuns são calcite, pirite e sílica.
5- É o processo de fossilização em que as parte ocas dos seres vivos, são ocupadas por minerais. É assim que se forma a madeira petrificada.
6- É o processo geral de fossilização. Vai haver troca entre os minerais da rocha e os do ser vivo.
Os fósseis
Definições:
Panteantologia: É a ciência que estuda os fósseis.
Paleontólogo: Cientista que estuda os fósseis.
Fóssil: Restos/vestigios de seres vivos que ficam preservados nas rochas onde viveram.
Fossilização: É a passagem de ser orgânico a estado fóssil, isto é, a transformação da sua matéria viva num resto mineral.
Icnofósseis: Vestigios de actividade do ser vivo (pegadas o moldes...).
Recursos minerais:
Os fósseis são importantes para a descoberta de recursos minerais e na descoberta da evolução da espécie.
1- Temos o ser vivo.
2- O ser vivo morre.
3- É enterrado de imediato, com a ausência de acção bacteriana.
4- Formam-se novas camadas á volta do ser vivo.
5- Á uma formação na terra (Dobra ou Falha).
6- Aparece á superfície.
7- É encontrado.
Para que haja fossilização, logo que o ser vivo morre deve ser enterrado de imediato e, que haja ausência de acção bacteriana.
Fosseis de idade: São fosseis que nos premitem conhecer em que idade viveram os fosseis.
Fosseis de facies: São fosseis que caracterizam o ambiente de formaçao do ser vivo.
Panteantologia: É a ciência que estuda os fósseis.
Paleontólogo: Cientista que estuda os fósseis.
Fóssil: Restos/vestigios de seres vivos que ficam preservados nas rochas onde viveram.
Fossilização: É a passagem de ser orgânico a estado fóssil, isto é, a transformação da sua matéria viva num resto mineral.
Icnofósseis: Vestigios de actividade do ser vivo (pegadas o moldes...).
Recursos minerais:
Os fósseis são importantes para a descoberta de recursos minerais e na descoberta da evolução da espécie.
- Água;
- Petróleo;
- Carvão;
- Gás.
1- Temos o ser vivo.
2- O ser vivo morre.
3- É enterrado de imediato, com a ausência de acção bacteriana.
4- Formam-se novas camadas á volta do ser vivo.
5- Á uma formação na terra (Dobra ou Falha).
6- Aparece á superfície.
7- É encontrado.
Para que haja fossilização, logo que o ser vivo morre deve ser enterrado de imediato e, que haja ausência de acção bacteriana.
Fosseis de idade: São fosseis que nos premitem conhecer em que idade viveram os fosseis.
Fosseis de facies: São fosseis que caracterizam o ambiente de formaçao do ser vivo.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Morfologia dos Fundos Oceânicos
Morfologia dos Fundos Oceânicos: Estuda a forma dos fundos oceânicos.
1- Plataforma Continental.
É onde vivem 90% das espécies marítimas, excluindo as espécies que emigram e as que vivem no rifte. É uma zona aplanada, ligeiramente inclinada, faz parte da crosta continental e vai até a 150 metros de profundidade. Estende-se aproximadamente 2 km.
2- Talude Continental.
Zona que faz parte da corta continental, muito inclinada, (abrupta) que vai dos 150 metros aos 4 km de profundidade em cerca de 200 metros.
3- Fossa Oceânica
Zona de choque entre a crosta continental e a crosta oceânica. A oceânica por ser tão densa, mergulha por baixo da continental, originando os 12 km de profundidade como na fossa das Marianas (Japão).
4- Planície Abissal
Constitui cerca de 75% dos fundo ocêanicos. É uma zona aplanada.
5- Dorsais médio-oceânicas
São grandes cordeias montanhosas que dividem os oceanos a meio. Tem aproximadamente 2 km de altura por 2 km de largura.
6- Fifte
Vulcão do tipo fissural que origina as dorsais e é responsável pela formação da crosta oceânica e também pelo afastamento dos continente. (Localiza-se a meio das dorsais).

É onde vivem 90% das espécies marítimas, excluindo as espécies que emigram e as que vivem no rifte. É uma zona aplanada, ligeiramente inclinada, faz parte da crosta continental e vai até a 150 metros de profundidade. Estende-se aproximadamente 2 km.
2- Talude Continental.
Zona que faz parte da corta continental, muito inclinada, (abrupta) que vai dos 150 metros aos 4 km de profundidade em cerca de 200 metros.
3- Fossa Oceânica
Zona de choque entre a crosta continental e a crosta oceânica. A oceânica por ser tão densa, mergulha por baixo da continental, originando os 12 km de profundidade como na fossa das Marianas (Japão).
4- Planície Abissal
Constitui cerca de 75% dos fundo ocêanicos. É uma zona aplanada.
5- Dorsais médio-oceânicas
São grandes cordeias montanhosas que dividem os oceanos a meio. Tem aproximadamente 2 km de altura por 2 km de largura.
6- Fifte
Vulcão do tipo fissural que origina as dorsais e é responsável pela formação da crosta oceânica e também pelo afastamento dos continente. (Localiza-se a meio das dorsais).
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